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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Qual será o futuro dos computadores?

Tablets seduzem os consumidores, que ao mesmo tempo não querem abrir abrir mão de máquinas potentes.

Há algum tempo o comércio de computadores (diga-se “desktops”) vem apresentando uma rápida mudança. Com o avanço da tecnologia, novos produtos são lançados e logo tomam conta do mercado.

Notebooks, smartphones, tablets, PDAs, netbooks, cada vez mais eficientes e baratos vão aos poucos integrando a vida dos consumidores e atraindo para si usuários que há pouco estariam procurando por um computador.

Mas será que a vida dos desktops está no fim?

Na contramão dessa história, existe uma busca cada vez maior por máquinas de alto desempenho, item que os dispositivos portáteis não conseguem prover.

Empresas como Intel, Nvidia, Corsair, Asus e outras gigantes da tecnologia investem verdadeiras fortunas neste mercado, pois atinge consumidores sedentos.

Sejam eles profissionais que necessitam de poder computacional, jogadores que buscam o máximo em realidade virtual, entusiastas, ou mesmo overclockers em busca de extrair o máximo possível de seu computador, a verdade é que o número de máquinas neste segmento cresce a passos largos.

É fácil comprovar isso examinando o apelo que existe no marketing de componentes como “processadores destravados”, memórias de elasticidade e frequência fantásticas, placas mãe e de vídeo destinadas a proporcionar o máximo de qualidade e performance, Solid State Drives que fazem com que o computador literalmente “voe”, se comparados com seus similares de anos atrás.

Podemos ver exemplos claros disso no extraordinário mercado dos games, que chega a superar facilmente o de Holywood com todo o seu “glamour”, com as máquinas utilizadas para edição e tratamento de imagens, cada vez mais utilizadas por profissionais e amadores ou mesmo na utilização “esportiva” de overclockers e entusiastas.

Desta forma, minha visão para a resposta à pergunta do título é que ainda existe “muita lenha para queimar” em relação aos computadores, mas com uma mudança de foco, visando que o futuro deste mercado, deve mesmo ser destinado a quem busca maior poder computacional.

Para ilustrar a matéria, deixo algumas fotos de componentes de alta performance com seus respectivos comentários:

1: Máquina gamer, proporcionando diversão e qualidade. Nesta foto, o jogo está sendo executado em 3 monitores simultaneamente.


Reprodução 



2: O máximo da performance utilizado por uma máquina, com 4 placas de vídeo, 2 processadores e muito nitrogênio líquido para suportar trabalhar em frequências altíssimas.


Reprodução


3: Solid State Drive – o novo sonho de consumo, permite ao computador inicializar e trabalhar com uma velocidade muito superior aos antigos Hard Drives (HD), com a vantagem de não serem componentes mecânicos.
 Reprodução



4: Placa de vídeo sendo preparada para ser utilizada em overclocking extremo (prática de se utilizar o componente muito acima de suas especificações técnicas, refrigerada por nitrogênio líquido)


Reprodução
 

5: Placa de vídeo com sistema de refrigeração diferenciado e adequado para trabalhar com frequências elevadas. Possui dispositivo para selecionar a sua utilização mesmo em condições 


Reprodução 
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/colunistas/ronaldo_buassali_rbuass/post/qual_sera_o_futuro_dos_computadores  

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