Se no Brasil a Justiça decidiu manter o vídeo "Inocência dos Muçulmanos" no ar (saiba mais), no Egito a história foi diferente.
Uma corte do país ordenou a suspensão do YouTube por um mês, no sábado, 9, porque o site de vídeos do Google hospedou o filme - que, de acordo com a Justiça local, insulta o profeta Maomé.
O vídeo, de 13 minutos, seria apenas o trailer de um filme maior que retrata o profeta como um sujeito comum com desvios sexuais e, em setembro passado, teria causado uma série de revoltas em países árabes.
De acordo com a Reuters, a autoridade de telecomunicações do Egito informou que vai cumprir a decisão assim que receber uma cópia do veredicto, enquanto o Google disse não ter recebido nenhum aviso formal sobre o caso.
Uma corte do país ordenou a suspensão do YouTube por um mês, no sábado, 9, porque o site de vídeos do Google hospedou o filme - que, de acordo com a Justiça local, insulta o profeta Maomé.
O vídeo, de 13 minutos, seria apenas o trailer de um filme maior que retrata o profeta como um sujeito comum com desvios sexuais e, em setembro passado, teria causado uma série de revoltas em países árabes.
De acordo com a Reuters, a autoridade de telecomunicações do Egito informou que vai cumprir a decisão assim que receber uma cópia do veredicto, enquanto o Google disse não ter recebido nenhum aviso formal sobre o caso.
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